… é como se ficássemos sem chão.
Quando se tem um filho com uma perturbação do neurodesenvolvimento é como se ficássemos sem chão. Primeiro sentimos uma grande dor, depois uma grande revolta e depois angústia, entre tantos outros sentimentos… um turbilhão deles. Mas a primeira não passa… as outras também não. Tentamos confrontarmo-nos com a situação, procuramos exaustivamente justificações que não existem, queremos avançar e queremos soluções. O percurso é longo, quiçá